Danos próprios porque nem sempre nos agarramos à estrada

Outubro 28, 2011

agarrar à estradaPor muito que seja cauteloso na forma como conduz, os infortúnios podem sempre acontecer. Pode não estar nas suas mãos conseguir evitar uma colisão ou um qualquer outro acidente, até porque infelizmente as nossas estradas não primam pelas melhores condições de tráfego – são vários os pontos que “convidam” à sinistralidade.

Daí que quando temos um carro novo de algum valor, compense fazer um seguro de danos próprios, nem que seja apenas pelo descanso e paz de espírito que isso nos proporciona.

O seguro de danos próprios além de responder contra terceiros, responde também pelos danos que possamos causar à nossa própria viatura, quando resultantes de um sinistro da “nossa culpa”.

Junta à cobertura de responsabilidade civil, e às coberturas que a costumam acompanhar num vulgar seguro contra terceiros (assistência em viagem, proteção jurídica, e até quebra isolada de vidros), as denominadas coberturas de danos próprios, que podem de alguma maneira variar seguro a seguro, mas que geralmente são as de choque, colisão e capotamento; incêndio, raio e explosão; e furto ou roubo.

A juntar a estas coberturas ainda podemos incluir no nosso seguro de danos próprios, coberturas que respondem por ocorrências menos comuns, como são as de fenómenos da natureza e atos de vandalismo.

seguro de danos próprios

O seguro de danos próprios é algo que deve encarar seriamente nos primeiros anos de vida do seu veículo automóvel. Até porque, ao contrário da divertida imagem que faz publicidade aos pneus Goodyear, o nosso automóvel não tem tentáculos como um polvo para se agarrar à estrada. Nem sempre conseguimos para a tempo.

No caso do seguro automóvel deve estar sempre atento às tarifas, realizando uma simulação de seguro automóvel de tempos a tempos para garantir que tem o seguro mais barato possível.

 

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