Generali e Tranquilidade ajustam seguros em função do Covid-19
Também o grupo Generali que agora em Portugal além da Generali integra igualmente a Tranquilidade e a AdvanceCare, afirma estar a suportar os custos de diagnóstico do Covid-19 dos seus segurados.
A propósito do lançamento do avaliador on-line de sintomas Covid-19 já tínhamos noticiado que a Fidelidade está a isentar os clientes do seu Seguro de Saúde Multicare do custo de co-pagamento no caso de terem que fazer o teste de despiste ao Covid-19 por prescrição médica. Pois também o grupo Generali em Portugal e por arraste Tranquilidade e Advancecare está a assumir todos os custos de diagnóstico do Covid-19 dos seus segurados, dando informação aos parceiros comerciais sobre as coberturas devidas às pessoas seguras.
Nos seguros de saúde, o grupo refere que continuam a ser pagas as prestações contratualmente devidas, nomeadamente as despesas de saúde relacionadas com o COVID-19, até ao momento do diagnóstico da infecção. Com o objectivo de facilitar a detecção atempada, para evitar a propagação do vírus, suporta os custos dos testes de diagnóstico sempre que exista a necessária prescrição médica.
No que respeita aos seguros de Vida das seguradoras do grupo Generali, a generalidade dos contratos de seguro não tem qualquer exclusão das coberturas contratadas por efeito da declaração de epidemia ou pandemia.
Outros benefícios em reacção ao Covid-19
Mas a postura positiva do grupo Generali em relação a esta pandemia não se fica por aqui, reflectindo-se em condições especiais de alguns outros seguros.
Para apoiar os clientes empresa que estão a recorrer ao teletrabalho dos seus colaboradores, Generali e Tranquilidade vão alargar a cobertura do seguro de acidentes de trabalho a este regime. Esta cobertura estará activa até indicação em contrário.
Lembremos que o grupo Generali é originalmente italiano. Outra medida avançada tem a ver com a constituição de um fundo de 100 milhões de euros para cooperação no combate à pandemia, dos quais 30 milhões são imediatamente destinados à aplicação em Itália, país que mais tem sofrido na Europa com o surto do coronavírus.