Tranquilidade é uma jóia da coroa e não será vendida
A Tranquilidade é uma jóia cintilante da coroa. Temos grande estima pela empresa. Estamos a estudar alguma possibilidade de associação, mas não temos intenção de vender.
Quem se refere assim à seguradora e aos rumores que têm dado a Tranquilidade como potencial seguidora do caminho realizado pela Fidelidade, ao ser vendida aos chineses da Fosun, é o próprio presidente do Banco Espírito Santo (BES).
Ricardo Salgado admitiu a possibilidade de o grupo Espírito Santo estudar parcerias para a companhia, mas excluiu de todo a a sua alienação, realçando que a seguradora é uma das “joias da coroa”.
Registe-se que os media deram recentemente notícia, de pelo menos três fundos de “private equity” norte-americanos, que ficaram de fora da privatização da Caixa Seguros, terem entretanto manifestado interesse em adquirirem a Companhia de Seguros Tranquilidade.
Bem, atendendo à cor, a Tranquilidade será por certo uma esmeralda, que pelos vistos o grupo ES gosta de envergar … ao pescoço, talvez …